Sendo o açúcar um alimento com características extremamente expansivas – relaxa, descontrai, desinibe – vai ser desejado, nas suas diversas formas, para equilibrar uma vida com alimentos ou comportamentos extremamente contractivos.
- Carne
- Atum
- Espadarte
- Enchidos e alimentos fumados
- Queijos curados e salgados
- Sal de qualidade duvidosa
- Stress a realizar algo que não se gosta
- Stress laboral resultante de horas a fio de actividade
- Noites mal dormidas
- Insatisfações várias que não conseguimos resolver de forma pacífica
A dificuldade em deixar de comer açúcar é apenas uma reação do corpo em busca de equilíbrio.
O acúcar vai continuar nas nossas vidas até o ciclo ser quebrado.
- Entende-se talvez porque uma dieta excessivamente rígida pode acabar dias depois num (in)desejado ataque ao balde de gelado.
- Que o quadrado de chocolate, depois de uma sessão no limite no ginásio, seja a opção que relaxa.
- Que um almoço de negócios onde estão em causa milhões termine habitualmente com o doce da casa ou regado com um bom vinho e licor no final.
Construir o caminho de uma vida sem açúcar começa por reconhecer que o açúcar não é o mau neste filme e que o acúcar não é o (primeiro) alvo a abater quando se tona um visitante frequente à mesa ou fora dela.
A sua presença ou não, é “apenas” o barômetro de escolhas alimentares ou de hábitos de vida mais ou menos sustentáveis, mais ou menos extremas.
Boas práticas.
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