Existe uma história de três homens que visitaram um médico muito importante na Índia.
Todos tinham uma queixa que queriam ver tratada e todos receberam no final da consulta uma receita e ajustes aos seus hábitos de vida.
O primeiro depois de receber a receita do medicamento que tinha de tomar, chegou ao café e disse aos amigos
– “Fui a este médico excelente, deu-me uma receita para tratar aquilo que me aflige, é um médico fantástico, este medicamento e os seus conselhos vão de certeza curar-me!” – Mas este paciente não tomou o medicamento nem seguiu os conselhos.
O segundo depois de receber a receita do medicamento ficou tão comovido com a presença e sabedoria do médico que colocou a receita e os conselhos médicos junto do altar que tinha em casa e rezou com devoção – Este paciente também não tomou o medicamento nem alterou os hábitos de vida.
O terceiro depois de receber a receita do medicamento foi de imediato à farmácia e comprou o que lhe tinha sido prescrito, tomou o medicamento e orientou a sua vida segundo o que lhe tinha sido indicado.
Com as ferramentas de crescimento pessoal que pode encontrar, com os terapeutas, com os seminários ou retiros pode acontecer o mesmo.
Contar aos amigos, família, partilhar nas redes sociais que bom é o livro, workshop ou aulas que está a fazer – e ficar por aí.
Usar os altares privados de cada um – As estantes, as gavetas, as mesas de cabeceira para guardar livros ou apontamentos que nunca mais vão ser lidos ou consultados.
Ou então fazer uso dessas possibilidades e começar a fazer algo – de preferência hoje, aqui e agora.
Existe uma frase do George Oshawa que relaciono sempre com esta história – “É muito fácil tratar a doença, o difícil é tratar a Pessoa.”
Boas práticas.
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