Depois de alguns anos de prática da arte do cultivo da quietude perde-se a conta às horas em que ocupamos, onde quer que estejamos, de pé, “o metro quadrado sagrado” e fazemos desse lugar o nosso templo, a nossa fornalha e bigorna onde os tendões, músculos e ossos são moldados pela a força da gravidade. Dia a pós dia, primavera após primavera, enquanto o sangue nos correr nas veias.
Fica um vídeo realizado por uns amigos meus que vai para além de qualquer palavra que possa ser acrescentada.
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