Um dos nossos passos para uma vida mais sustentável, nestas últimas semanas, tem sido o de quando compramos vestuário ou outros produtos procurar que seja português ou quando muito fabricado na Europa.
Deixou de fazer sentido para nós adquirir sem refletir sobre a proveniência dos mesmos. Ao não questionar, ignora-se que
maioritariamente tudo o que provém do oriente foi produzido em condições de trabalho e remuneração duvidosas.
A primeira questão que surge quando se procura adquirir vestuário ou mesmo outros bens que sejam produzidos no ocidente é o valor.
Este é mais elevado que o habitual em cadeias de lojas de vestuário ou outros bens.
No entanto, essa é uma diferença de perspetiva:
Não são os produtos portugueses que têm um valor alto, são os que são provenientes do oriente que têm um valor baixo – tendo em conta as condições que são produzidas – extremamente vantajosas para quem vende, para quem compra mas que podem ser bastante injustas para quem produz.
Boas práticas.
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