Um ensino por comparação é aquele em que os alunos são motivados pelos quadros de honra, baseada num ênfase de classificação numérica, por valores, percentagens ou estatísticas.
A questão de que quando uma abordagem é comparativa é o perigo do esquecimento que pela comparação com o outro torna fácil esquecer os dons únicos que cada ser humano possuí.
Os nossos e o dos outros.
É o cultivo dessas características únicas que permitem uma vida mais satisfatória e feliz, alinhada com o nosso Sonho.
Se desejar, é relativamente fácil sentir-se miserável; haverá sempre alguém que consideramos estar melhor que nós, a ganhar mais, com mais tempo, aparentemente mais bonito e mais feliz.
Se desejar, é relativamente fácil sentir-se empoderado; haverá sempre alguém que consideramos estar pior que nós, a ganhar menos, com menos tempo e aparentemente menos bonito e infeliz.
Penso que é fácil também de compreender que quer avancemos numa ou noutra direção, nas nossas vidas, haverá sempre um patamar acima ou abaixo de nós.
Então porquê comparar?
Talvez uma exceção possa ser feita:
Aquilo que nos desperta da cama todos os dias, aquilo que nos apaixona dever ser cultivado pela partilha e interação com outros que também honram o potencial da sua individualidade.
Esta é uma comparação horizontal, a outra, acima ou abaixo de nós, é apenas ruído.
Boas práticas.
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