No Chi Kung existem as formas. As Formas são as coreografias que podem ser estudadas pelo aluno, estas formas encerram potencial terapêutico quando praticadas regularmente.
O mesmo se aplica ao Yoga, Tai Chi, Meditação, Pilates…
Na culinária existem receitas que podem ser estudadas e que trazem benefícios quando consumidas e utilizadas segundo os preceitos que vêm no livro.
O mesmo acontece quando se utiliza robots de cozinha – sai sempre bem.
No entanto, de que servem as formas de Chi Kung sem o aluno ou as receitas sem o cozinheiro?
A continuidade da prática de quem ensina não passa pela mestria de ensinar formas, mas pela mestria de ensinar alunos.
Que, em última instância, passa também por quem ensina sair da sua própria forma e explorar o aluno que há em si.
Por mais assustador que isso possa ser.
Boas práticas.
Esta semana terminam as condições especiais de inscrição para os nossos cursos em Braga. Vamos já a caminho de mais um ano de casa cheia. Algumas vagas ainda disponíveis.
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