Não, não é uma nova moda.
Cultivar a Arte da Quietude formal, ou informalmente, é o manifesto mais antigo que o homem tem ao seu dispor, para lidar com todo o movimento à sua volta.
A julgar pela história desta arte, nunca existiu um praticante de Zhan Zhuang Chi Kung famoso no passado. Sabe-se que existiram, mas não deixaram vestígios precisos ou livros escritos.
Esta prática pode ir de um minuto a 60 minutos – ou mais.
Mais tempo aqui, não significa ser mais produtivo, obter mais, ser promovido, ou ganhar uma medalha.
A quietude, não é algo popular quando é mostrado às visitas ou aos colegas de emprego, comparativamente como o último gadget que possa ser adquirido.
Quem pratica, sabe que é por si e para si e que ao cultivar a quietude define uma linha clara, daquilo que é essencial na sua vida daquilo que é acessório.
Sabe que isso não o livra de envelhecer, passar pelos desafios da vida, adoecer e mesmo morrer.
E mesmo assim, todos os dias, apesar das probabilidades desta prática poder disparar os seus picos de popularidade serem bastante remotas – pratica, reflecte e contempla o corpo, a respiração e mente.
Percebem porque pode ser tão radical abraçar a quietude?
Boas práticas.
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