Porque somos humanos estamos sujeitos a estados de impermanência, isso significa que nem sempre as expectativas que alimentamos se realizam.
Ainda não é previsível como vamos estar daqui a um minuto – por mais assustador que isso seja para alguns de nós.
Os planos de criar sustentabilidade no que comemos, no fornecimento de movimento nutritivo suficiente às nossas células ou como interagimos com quem está perto de nós, nem sempre se revelam manifestações autênticas e não violentas.
No entanto, temos sempre a possibilidade de começar de novo.
- De começar com um pequeno almoço saudável – mesmo se o jantar foi caótico e selvagem.
- De nos levantarmos da secretária e nos espreguiçarmos de forma longa e consciente – mesmo quando nas últimas 3 horas estivemos sentados e nem demos pela passagem do tempo.
- De dar aquele abraço que interrompe minutos, dias, semanas ou anos de desconforto e silêncio.
O autor, orador e praticante de meditação Jack Kornfield afirma com frequência que quando chegamos ao final dos nossos dias uma das perguntas que pode resumir a nossa existência é: “Quanto amor esteve presente durante a minha vida?”
No entanto, não necessitamos de esperar pelo fim dos nossos dias para realizar esta pergunta, podemos realiza-la no final do dia, no final de uma manhã de trabalho, no final de um fim de semana em família, no final do ano ou da estação que termina.
Porque somos todos diferentes ficam outras possibilidades:
- Fui gentil comigo mesmo e com os outros?
- Consegui ser eu mesmo sem interferir com a integridade do outro?
- Consegui expressar a minha gratidão pela vida que me foi oferecida?
- Cosegui ser autêntico com o meu sonho e aproveitar as possibilidades que me são dadas para evoluir?
- …
DDR (dosagem diária recomendada) pelo menos uma vez por dia.
Boas práticas.
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