A diferença entre uma decisão de transformação efectiva de novo ano ou uma outra que acreditamos que possa transformar a nossa vida é a consistência.
Consistência define não o que é poderemos fazer no imediato – que nos dias de hoje é praticamente tudo – para transformar a nossa vida, mas na capacidade de sustentar essa decisão a longo prazo.
Não que qualquer nova decisão imediata esteja condenada à partida, mas é a sua longevidade que define a sua capacidade de consistência e sustentabilidade.
Se numa primera camada poderá parecer que quando uma decisão “falha” que esta foi um fracasso, este é talvez o momento mais importante para recuperar a dieta, o deixar de fumar ou a ida ao ginásio – permite levantar-se e caminhar de novo com este novo conhecimento.
A cada passo esse hábito será mais forte e a longo prazo compreendemos que não é a decisão que é tomada que é importante, mas a nossa capacidade de nos levantarmos e iniciarmos a caminhada.
Boas práticas.