- Responder aos emails
- Responder às chamadas e SMS’s
- Responder aos prazos que têm de ser cumpridos
- Responder à publicidade, comprando o que ela nos pede para adquirir
- Respondendo aos comentários da nossa rede de “amigos”
- Responder às necessidades de familiares, amigos, conhecidos e desconhecidos
- Responder ao que esperam de nós – sem que frequentemente façamos a mínima ideia de como vamos responder
Criar espaço e tempo diário para a prática do Chi Kung, ou para o Cultivo da Quietude, sobre as mais variadas formas, não significa deixar de responder.
Significa que existe uma escolha, de onde essa resposta pode surgir:
Do exterior, do tornado, onde a respostas geram mais respostas até à (sua) exaustão, ou então do (seu) centro, onde a quietude mostra que não é tanto a quantidade e rapidez das respostas que é importante, mas a qualidade que coloca em cada uma delas que pode fazer a diferença.
O dia, pode transformar-se assim num acto criativo, um acto de separar o essencial do acessório.
Passa a ser um dia de acções que expressam a sua identidade, em vez de reacções aparentemente activas e dinâmicas, mas que expressam a passividade e incapacidade de escolha.
A prática da Quietude, deixa de ser um momento aparentemente passivo e improdutivo, onde nesse período de tempo mais respostas poderiam estar a ser produzidas e mais movimento poderia estar a ser adicionado ao já existente.
Este tempo passa a ser, de si para si, a autorização e afirmação diária de que é no centro do tornado que deseja estar.
É independentemente da circunstâncias, ter a capacidade de parar, sentir os pés no chão, respirar fundo e sorrir.
Boas práticas.