Tem sido um caminho longo,
Mas não de todo aborrecido.
Em 2008 comecei a integrar material de apoio nas minhas aulas.
Podemos observar uma aula de Chi Kung Terapêutico assim: o aluno chega realiza uma ou duas aulas todas as semanas, vai para casa e espera que a sua condição mude.
Podemos também observar assim: Que para além aula semanal o aluno é responsabilizado pela sua própria prática.
Porque mais poder, mais vontade de mudança significa também que da parte de quem pratica e quem deseja mudar deve existir também mais responsabilidade.
Por outro lado a responsabilidade não se compra no supermercado nem pode ser incutida por quem ensina, acreditem já tentei – exaustivamente durante 11 anos.
Por isso desde 2008 comecei a integrar material de apoio nas minhas aulas.
Durante a semana o aluno recebe textos de apoio à prática e mensalmente três vídeos com mais de 60 minutos que ajudam a organizar a prática durante o mês.
Quando como professores assumimos o papel de mediadores entre a prática e os alunos o ensino é mais fácil – em vez de desejar ser o motor de transformação, mais uma vez acreditem pode der cansativo e desmotivaste para quem ensina.
Isso não significa passividade, mas uma mediação activa entre o conhecimento e o aluno. Uma escolha pensada dos materiais mais adequados a enviar e a apresentar nas aulas.
Que material é este?
O que os meus alunos recebem?
Fica uma ideia – partilho convosco ABAIXO os três vídeos do mês passado sobre o tema da Vitalidade que exclusivamente os meus alunos receberam.
Entretanto as aulas já começaram esta semana em Lisboa e Braga.
Em Braga temos uma palestra de entrada livre sobre Chi Kung Terapêutico sexta 7 de Abril às 19 com prática incluída. Largo Senhora-a-Branca 130 – 1º.
Podem também ler aqui alguns testemunhos dos cursos ou aulas em que ensino.
Dúvidas, são bem vindas – claro.
Boas práticas.
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